Cannes estreou «Vai e Vem»
A 56.ª edição do Festival Internacional de Cinema de Cannes estreou, sexta-feira, a derradeira obra do cineasta João César Monteiro, falecido em Fevereiro último.
Apesar de estar fora do circuito de competição à prestigiada «Palma de Ouro», a longa-metragem «Vai e Vem», com uma duração de cerca de três horas, fez parte da selecção oficial do festival, tendo sido apresentada na principal sala de cinema do certame em homenagem ao realizador português.
Para além de João César Monteiro, outros dois realizadores nacionais exibiram as suas fitas em Cannes. João Botelho com a sátira cómica «A Mulher que Acreditava ser Presidente dos Estados Unidos da América» e José Álvaro Morais com o filme «Quaresma».
O júri do festival avaliará 20 das 52 longas-metragens a exibir até ao próximo domingo, em cujo encerramento está prevista a exibição de uma versão restaurada de «Tempos Modernos« de Charles Chaplin.
Assinala-se também o 10.º aniversário da morte de Federico Fellini, fazendo passar uma retrospectiva integral das suas obras.
Apesar de estar fora do circuito de competição à prestigiada «Palma de Ouro», a longa-metragem «Vai e Vem», com uma duração de cerca de três horas, fez parte da selecção oficial do festival, tendo sido apresentada na principal sala de cinema do certame em homenagem ao realizador português.
Para além de João César Monteiro, outros dois realizadores nacionais exibiram as suas fitas em Cannes. João Botelho com a sátira cómica «A Mulher que Acreditava ser Presidente dos Estados Unidos da América» e José Álvaro Morais com o filme «Quaresma».
O júri do festival avaliará 20 das 52 longas-metragens a exibir até ao próximo domingo, em cujo encerramento está prevista a exibição de uma versão restaurada de «Tempos Modernos« de Charles Chaplin.
Assinala-se também o 10.º aniversário da morte de Federico Fellini, fazendo passar uma retrospectiva integral das suas obras.