Acordos bilaterais
Os presidentes Fidel Castro e Hugo Chavez ratificaram, segunda-feira, em Caracas, na Venezuela, um pacote de quinze acordos bilaterais em diversas áreas, reforçando desta forma as sementes da cooperação lançadas há dois anos e meio aquando da assinatura do convénio geral.
Os acordos agora firmados procuram aprofundar as potencialidades criadas e dar continuidade ao desenvolvimento de parcerias, estendo-se aos sectores da agricultura, construção, turismo, ciência e tecnologia, definindo-se, nas palavras de Chavez, como «um passo importante de consolidação de um esforço de vários anos» que permite «avançar e consolidar o projecto de revolução bolivariana, que consiste em proporcionar aos venezuelanos o maior grau de felicidade possível».
Na mesma linha, a ministra cubana para o Investimento Estrangeiro e a Cooperação Económica, Marta Lomas, disse que se abriam portas para os anos seguintes, e deu exemplos dos frutos já colhidos.
Na área da saúde, três mil e setecentos venezuelanos foram atendidos em Cuba, tendo-se realizado mais de mil e quatrocentas cirurgias, para além da presença de duas centenas e meia de médicos cubanos a trabalharem em zonas deprimidas da Venezuela.
Também na educação existem sinergias criadas, de que são demonstrativos os mais de setecentos estudantes venezuelanos a frequentarem diversos níveis de ensino na pátria de Martí.
Num período em que os dois países sofrem duros ataques por parte do imperialismo norte-americano, e em que os EUA procuram impor a todos os países do subcontinente o Acordo de Livre Comércio das Américas, os passos dados demonstram que com a cooperação fraterna entre povos livres e soberanos «um outro mundo possível».
Os acordos agora firmados procuram aprofundar as potencialidades criadas e dar continuidade ao desenvolvimento de parcerias, estendo-se aos sectores da agricultura, construção, turismo, ciência e tecnologia, definindo-se, nas palavras de Chavez, como «um passo importante de consolidação de um esforço de vários anos» que permite «avançar e consolidar o projecto de revolução bolivariana, que consiste em proporcionar aos venezuelanos o maior grau de felicidade possível».
Na mesma linha, a ministra cubana para o Investimento Estrangeiro e a Cooperação Económica, Marta Lomas, disse que se abriam portas para os anos seguintes, e deu exemplos dos frutos já colhidos.
Na área da saúde, três mil e setecentos venezuelanos foram atendidos em Cuba, tendo-se realizado mais de mil e quatrocentas cirurgias, para além da presença de duas centenas e meia de médicos cubanos a trabalharem em zonas deprimidas da Venezuela.
Também na educação existem sinergias criadas, de que são demonstrativos os mais de setecentos estudantes venezuelanos a frequentarem diversos níveis de ensino na pátria de Martí.
Num período em que os dois países sofrem duros ataques por parte do imperialismo norte-americano, e em que os EUA procuram impor a todos os países do subcontinente o Acordo de Livre Comércio das Américas, os passos dados demonstram que com a cooperação fraterna entre povos livres e soberanos «um outro mundo possível».