Estilos de vida matam mais
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e a Organização Mundial de Saúde apresentaram, na passada quarta-feira, em Roma, um relatório conjunto sobre a evolução das doenças crónicas associadas aos hábitos alimentares e aos estilos de vida.
O documento é o resultado da investigação efectuada por três dezenas de especialistas, ao longo de dois anos, e revela que cerca de 60% das mortes registadas no mundo, no ano de 2001, tiveram como base doenças crónicas como a diabetes, a osteoporose, problemas cardio-vasculares e obesidade.
Só nos EUA estima-se que cerca de 44 milhões dos adultos obesos sejam já casos patológicos, e que 25% dos adolescentes americanos tenham duas vezes o peso médio que os indivíduos da mesma idade tinham há 30 anos.
Ainda segundo as referidas entidades, a maioria destes casos regista-se nos países em vias de desenvolvimento, cujos sistemas preventivos de saúde pública não têm ainda capacidade de resposta para lidar com o fenómeno.
O documento é o resultado da investigação efectuada por três dezenas de especialistas, ao longo de dois anos, e revela que cerca de 60% das mortes registadas no mundo, no ano de 2001, tiveram como base doenças crónicas como a diabetes, a osteoporose, problemas cardio-vasculares e obesidade.
Só nos EUA estima-se que cerca de 44 milhões dos adultos obesos sejam já casos patológicos, e que 25% dos adolescentes americanos tenham duas vezes o peso médio que os indivíduos da mesma idade tinham há 30 anos.
Ainda segundo as referidas entidades, a maioria destes casos regista-se nos países em vias de desenvolvimento, cujos sistemas preventivos de saúde pública não têm ainda capacidade de resposta para lidar com o fenómeno.