LISBOA

Mias um «pacote» na TAP?

O Conselho de Administração da TAP prepara-se para congelar os salários dos trabalhadores, ou seja, diminuir o seu valor real, e, a pretexto de «optimizar» os recursos, transformar os trabalhadores em «mão-de-obra barata, pau para todo o serviço, sem direitos». Mais, pretende retirar o pagamento dos três primeiros dias de baixa e a dispensa de banco a todos os trabalhadores.

A denúncia cave à célula do PCP na TAP, para quem a CA quer, desta forma, acrescentar mais um «Pacote» ao novo Código de trabalho, com vista a criar condições para a privatização da empresa «a todo o custo e com toda a pressa».

Os comunistas lembram ainda que os trabalhadores têm vindo a perder poder de compra nos últimos anos, por força de actualizações salariais inferiores à inflação, apesar de a empresa ter conseguido reduzir os prejuízos de exploração e ver reconhecido internacionalmente a qualidade do serviço prestado. Entretanto, Cardoso e Cunha e outros quadros superiores da TAP continuam a desfrutar de regalias «onerosas e escandalosas», como os chamados «componentes acessórios» da remuneração - viaturas, gasolinas, cartão de crédito, telemóvel, impulsos telefónicos...

 



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