Venezuela: a revolução defende-se e passa à contra-ofensiva

Carlos Pereira

RESISTÊNCIA A eleição da Assembleia Nacional Constituinte marca um ponto de viragem na Venezuela bolivariana. Depois de meses de violenta campanha desestabilizadora e golpista promovida pelo imperialismo norte-americano conluiado com a oligarquia venezuelana, as forças revolucionárias passam à contra-ofensiva. Sempre no quadro da Constituinte, defendem a paz e a estabilidade, procuram o diálogo, colocam a Justiça ao serviço do povo, apontam como prioridade o combate ao boicote económico, à especulação e à corrupção, redobram esforços na melhoria da situação económica e social, desmontam as campanhas de falsidades, defendem com firmeza a pátria venezuelana das ameaças imperialistas. O país recupera, a luta continua.


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