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A viagem de Lisboa a Santarém feita há 170 anos (conclusão)

Regressemos a 1843, altura em que em Portugal ainda não havia comboios nem tão pouco uma estrada que ligasse Lisboa ao Porto.

Estamos numa altura em que havia um pequeno número de máquinas a vapor e onde a produção – a pequena produção manufactureira – era alimentada sobretudo com a força física dos homens e dos animais domésticos, a par da energia eólica que movia os moinhos e da energia hidráulica que movia as azenhas, o que indicia uma indústria meramente residual.

A viagem de Lisboa a Santarém feita há 170 anos (conclusão)

Regressemos a 1843, altura em que em Portugal ainda não havia comboios nem tão pouco uma estrada que ligasse Lisboa ao Porto.

Estamos numa altura em que havia um pequeno número de máquinas a vapor e onde a produção – a pequena produção manufactureira – era alimentada sobretudo com a força física dos homens e dos animais domésticos, a par da energia eólica que movia os moinhos e da energia hidráulica que movia as azenhas, o que indicia uma indústria meramente residual.