Nos 58 anos do assassinato de Catarina Eufémia

Exemplo presente nos combates que travamos

Gustavo Carneiro – texto
Inês Seixas – fotos

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Há pessoas que não morrem nunca e Catarina Eufémia é uma delas. Cinquenta e oito anos depois do seu assassinato, centenas de militantes e simpatizantes do Partido participaram na homenagem promovida pelo PCP em Baleizão, com a mesma determinação com que travam todos os dias a luta contra a exploração e a injustiça, pela democracia avançada e o socialismo.

Porque os mártires nunca morrem enquanto houver quem continue a luta pela qual deram as suas vidas.


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