Razões fortes e justas para aderir com coragem

<font color=0093dd>Fazemos greve geral</font>

Para rejeitar a exploração e o empobrecimento, para defender um Portugal desenvolvido e soberano e para exigir emprego, salários, direitos e serviços públicos, amanhã é dia de não comparecer no trabalho, juntar-se aos piquetes de greve e participar nas concentrações marcadas em dezenas de capitais de distrito e outras localidades. Respondendo ao apelo da CGTP-IN, começa dentro de horas a greve geral.


O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Em Foco

<font color=0093dd>Podemos ter uma greve histórica</font>

Olhando para o que se passou nas últimas semanas, quais as expectativas para esta greve geral?

A par da intervenção unitária, tem havido iniciativas próprias do Partido, temos as posições e as propostas dos comunistas. Como é avaliada a resposta das pessoas, face à necessidade de dar força ao PCP para construir a alternativa de que o País precisa?

Apesar dos fortes motivos para fazer greve, os trabalhadores vão confrontar-se certamente com graves impedimentos. Até que ponto isto poderá prejudicar os índices de adesão?

O sucesso da greve geral significa paralisar o País, como repetidamente tentam fazer crer?

Uma greve geral assume objectivos mais avançados, claramente políticos. Como se enquadra esta greve geral na luta pela alternativa que o Partido propõe para Portugal?

Vamos ter mais greves gerais?

Nacionalizar a banca comercial e os seguros

Num contexto como aquele em que vivemos, marcado por uma profunda crise nacional e internacional de dimensão e profundidade imprevisíveis, fica ainda mais evidente a importância de um sector financeiro predominantemente público. A afirmação é de Jerónimo de Sousa que, numa declaração proferida no dia 17, voltou a defender a necessidade da «nacionalização definitiva de todo o sector da banca comercial e também dos seguros».

Rejeitada foi a privatização da componente seguradora da Caixa Geral de Depósitos, que representa mais de 30 por cento de toda esta actividade em Portugal.