Opinião
A talhe de foice

Este é o tempo

Os últimos dias foram férteis em acontecimentos inquietantes, susceptíveis de provocar em qualquer um de nós uma diversificada gama de reacções –...
Actual

«Vamos brincar à caridadezinha!»

Na semana em que entraram em vigor os novos aumentos dos preços dos transportes e se aprovou o Orçamento Rectificativo para legalizar o roubo do BPN, o Governo PSD / CDS,...
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Eles roubam tudo...

Roubar é a sua profissão: eles roubam, roubam, roubam... Roubam todos os dias e a todas as horas; roubam nos dias úteis e nos dias inúteis; roubam nos domingos, nos...
Actual

A pergunta certa, a perspectiva errada

Num artigo no Expresso, Nicolau Santos coloca no título a pergunta «Privatizações: Quem os trava?». Mas a perspectiva presente no texto é totalmente...
PCP

O País não pode desaprender de produzir

1. Os Estaleiros Navais do Mondego (ENM), na Figueira da Foz, existem desde 1944 e desde então, até há poucos anos, a sua missão era construir barcos. Em 2007 foram comprados por um valor simbólico por um empresário espanhol à Fundação Bissaya Barreto, com o acordo de assumir o pagamento das dívidas (o que não aconteceu). Anos de políticas de desinvestimento e de desincentivo na produção nacional fizeram que estes estaleiros tenham vindo a definhar e a perder trabalhadores. Só durante este processo cerca de 250 trabalhadores terão sido dispensados, restando actualmente cerca de 60 trabalhadores. Com a sangria de trabalhadores sangram-se os estaleiros daquilo que é mais importante, a capacidade de construir navios.

Crónica Internacional

Os EUA e a crise capitalista

A perigosa instabilidade que de há muito caracteriza o quadro económico e financeiro do capitalismo conheceu nos últimos dias novos desenvolvimentos. Na União Europeia...
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