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«Há pessoas que continuam vivas mesmo depois de morrerem»

A União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) e a Câmara Municipal de Peniche promoveram, sábado, uma homenagem a António Dias Lourenço, por ocasião dos 56 anos da sua fuga do Forte de Peniche, protagonizada a 18 de Dezembro de 1954. Consumada a partir do segredo da célula disciplinar instalado na parte do Forte conhecido pelo «redondo», para depois se lançar ao mar, o sucesso desta fuga, a par de muitas outras, perdura como um exemplo de determinação e de vontade inquestionável de voltar à luta antifascista.

Esta iniciativa, em que estiveram mais de uma centenas de pessoas, contou com a participação e intervenção de António José Correia, presidente da autarquia, e de Aurélio Santos, coordenador do Conselho Directivo da URAP.

Aurélio Santos e fraternidade

Intervenção de Luísa AraújoNo 80.º aniversário do camarada2 de Dezembro de 2010 O nosso querido camarada Aurélio Santos...

Portugal precisa produzir mais e repartir melhor

É preciso não só produzir mais e melhor para vencer a crise mas também repartir melhor, porque se isso não acontecer os resultados dos acréscimos de produção vão parar essencialmente aos «bolsos» de uma minoria que especula, a procura agregada interna não crescerá e a crise tenderá a agravar-se ainda mais.

«Há pessoas que continuam vivas mesmo depois de morrerem»

A União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) e a Câmara Municipal de Peniche promoveram, sábado, uma homenagem a António Dias Lourenço, por ocasião dos 56 anos da sua fuga do Forte de Peniche, protagonizada a 18 de Dezembro de 1954. Consumada a partir do segredo da célula disciplinar instalado na parte do Forte conhecido pelo «redondo», para depois se lançar ao mar, o sucesso desta fuga, a par de muitas outras, perdura como um exemplo de determinação e de vontade inquestionável de voltar à luta antifascista.

Esta iniciativa, em que estiveram mais de uma centenas de pessoas, contou com a participação e intervenção de António José Correia, presidente da autarquia, e de Aurélio Santos, coordenador do Conselho Directivo da URAP.

Aurélio Santos e fraternidade

Intervenção de Luísa AraújoNo 80.º aniversário do camarada2 de Dezembro de 2010 O nosso querido camarada Aurélio Santos...

Portugal precisa produzir mais e repartir melhor

É preciso não só produzir mais e melhor para vencer a crise mas também repartir melhor, porque se isso não acontecer os resultados dos acréscimos de produção vão parar essencialmente aos «bolsos» de uma minoria que especula, a procura agregada interna não crescerá e a crise tenderá a agravar-se ainda mais.