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O massacre não pode ficar impune

Por agora, as bombas deixaram de cair sobre a Faixa de Gaza e as lagartas dos carros de combate israelitas abandonaram o território. Umas e outras deixaram atrás de si um impressionante rasto de destruição, que cresce à medida que são removidos os escombros – mais de 1300 mortos, entre os quais 417 crianças e 107 mulheres; mais de 5 mil feridos; importantes infra-estruturas sociais básicas foram completamente arrasadas. Determinados em impedir que o massacre fique impune e conscientes de que a trégua é frágil e que a paz só será possível quando os palestinianos virem os seus direitos reconhecidos, centenas de pessoas manifestaram-se, no sábado, em Lisboa, por uma Palestina livre e independente.

O massacre não pode ficar impune

Por agora, as bombas deixaram de cair sobre a Faixa de Gaza e as lagartas dos carros de combate israelitas abandonaram o território. Umas e outras deixaram atrás de si um impressionante rasto de destruição, que cresce à medida que são removidos os escombros – mais de 1300 mortos, entre os quais 417 crianças e 107 mulheres; mais de 5 mil feridos; importantes infra-estruturas sociais básicas foram completamente arrasadas. Determinados em impedir que o massacre fique impune e conscientes de que a trégua é frágil e que a paz só será possível quando os palestinianos virem os seus direitos reconhecidos, centenas de pessoas manifestaram-se, no sábado, em Lisboa, por uma Palestina livre e independente.