Em Foco

<font color=0094E0>«Avante! por um PCP mais forte»</font>

O Comité Central do PCP, reunido a 14 de Dezembro de 2008, procedeu à avaliação do XVIII Congresso, aprovou aspectos relacionados com a organização do trabalho de direcção, analisou a evolução da situação política nacional e o desenvolvimento da luta de massas e definiu linhas de trabalho para as organizações do Partido, de acordo com as orientações aprovadas no Congresso, nomeadamente no âmbito da campanha «Avante! Por um PCP mais forte».

Quando as palavras são armas

Tal como anunciámos na semana passada, voltamos hoje à sessão de apresentação da edição comemorativa dos 50 anos da publicação de Quando os Lobos Uivam, de Aquilino Ribeiro, realizada no dia 9, no auditório da Biblioteca Nacional, em Lisboa. A edição, publicada pelas Edições Avante!, reúne para além do texto integral da obra de Aquilino Ribeiro, pinturas originais do pintor João Abel Manta e um prefácio inédito de Álvaro Cunhal. Participaram na sessão Jerónimo de Sousa, Manuel Gusmão, Manuel Augusto Araújo, Aquilino Ribeiro Machado e o editor Francisco Melo. O pintor João Abel Manta também esteve presente.

<font color=0094E0>«Avante! por um PCP mais forte»</font>

O Comité Central do PCP, reunido a 14 de Dezembro de 2008, procedeu à avaliação do XVIII Congresso, aprovou aspectos relacionados com a organização do trabalho de direcção, analisou a evolução da situação política nacional e o desenvolvimento da luta de massas e definiu linhas de trabalho para as organizações do Partido, de acordo com as orientações aprovadas no Congresso, nomeadamente no âmbito da campanha «Avante! Por um PCP mais forte».

Quando as palavras são armas

Tal como anunciámos na semana passada, voltamos hoje à sessão de apresentação da edição comemorativa dos 50 anos da publicação de Quando os Lobos Uivam, de Aquilino Ribeiro, realizada no dia 9, no auditório da Biblioteca Nacional, em Lisboa. A edição, publicada pelas Edições Avante!, reúne para além do texto integral da obra de Aquilino Ribeiro, pinturas originais do pintor João Abel Manta e um prefácio inédito de Álvaro Cunhal. Participaram na sessão Jerónimo de Sousa, Manuel Gusmão, Manuel Augusto Araújo, Aquilino Ribeiro Machado e o editor Francisco Melo. O pintor João Abel Manta também esteve presente.