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Rejeitar o Código, preservar os direitos

Na semana em que, no parlamento, o Governo entregou a sua proposta de lei de revisão do Código do Trabalho e José Sócrates falou sobre «o estado da nação», a CGTP-IN mobilizou dirigentes e activistas dos principais sectores de actividade para mostrar, mais uma vez, que o executivo da maioria absoluta mandou às urtigas as promessas e compromissos do PS na oposição e colocou-se abertamente do lado do poder económico e do patronato. Contra esta mexida na lei laboral, pela mudança de rumo na governação do País e pela defesa dos direitos que a caducidade das convenções colectivas pretende liquidar, os representantes dos trabalhadores asseguraram que a luta vai continuar, quer no período de discussão pública da proposta do Governo, quer em acções já agendadas para Setembro, quer resistindo dia a dia nas empresas.

Rejeitar o Código, preservar os direitos

Na semana em que, no parlamento, o Governo entregou a sua proposta de lei de revisão do Código do Trabalho e José Sócrates falou sobre «o estado da nação», a CGTP-IN mobilizou dirigentes e activistas dos principais sectores de actividade para mostrar, mais uma vez, que o executivo da maioria absoluta mandou às urtigas as promessas e compromissos do PS na oposição e colocou-se abertamente do lado do poder económico e do patronato. Contra esta mexida na lei laboral, pela mudança de rumo na governação do País e pela defesa dos direitos que a caducidade das convenções colectivas pretende liquidar, os representantes dos trabalhadores asseguraram que a luta vai continuar, quer no período de discussão pública da proposta do Governo, quer em acções já agendadas para Setembro, quer resistindo dia a dia nas empresas.