Alterado o quadro político, são necessárias alterações profundas a vários níveis e respostas a problemas concretos. Por elas, os trabalhadores vão continuar a lutar, tendo como plataforma mínima as dez medidas prioritárias apontadas pela Inter.

A central considerou necessária «uma verdadeira revolução»na área de prevenção, segurança e saúde nos locais de trabalho. Governo, seguradoras, empresários e clínicos foram responsabilizados pela situação.

As organizações representativas consideram que a luta «é o caminho para se alcançarem as reivindicações dos trabalhadores» e para alcançar «mudanças profundas» no sector.